dobrei a esquina-do-vento
e des-nasci-Me num imenso azul,
tal águia-solitária
leve
na
Solidão-da-planura
e
deslizei
no
Sentir…
no
Apenas…
no
Existir…
14 novembro 2005
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não uso tempos, nem agendas ou instrumentos outros que meçam pedaços do existir. é jeito meu. por isso passar de um ano para o outro é cousa...
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Queria escrever-te, mas as palavras fogem-me, como se me dissessem, “ Agora não! Espera que venham outras de nós, com outros sentires, Esper...
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Hoje não escrevo. Doem-me as palavras. As minhas, também... choro sózinho, sem elas, no vazio. além..
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Não te vejo. Escuto-te o olhar... Serenamente, com o vento, a voar.
4 comentários:
"Deslizar
assim
no sentir
existir"
Belo poema! Beijos!
Fiquei-me a ouvir a música do Kenny G...que liga lindamente com este poema...
Gostei de este poema teu, realmente me toca. Até já
PS. tdos os que comentam dizem que ouvem música, mas eu insisto ! eu não ouço nada.
caro Chute: não sei o que te diga, a musica de Kenny G está em modo automático. em principio não devias ter que fazer nada para ouvi-la.
um abraço
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