Perdi-me nas páginas de um livro, onde cada palavra, cada frase me soube a vinho do Porto (o sabor da terra, da uva, do sol, do suor, da alegria, do vento e a luz da paisagem em paladar que se degusta e não se quer que tenha fim). Saboreei as e retive-as numa confusão de sensações, entre a emoção e o prazer.
E assim fiquei, como que atropelado por um enorme bem-estar que me inibiu a palavra.
Hoje vivi na alma emprestada do poeta e confortei-me.
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