Hoje não escrevo.
Doem-me as palavras.
As minhas,
também...
choro sózinho,
sem elas,
no vazio.
além..
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não uso tempos, nem agendas ou instrumentos outros que meçam pedaços do existir. é jeito meu. por isso passar de um ano para o outro é cousa...
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Queria escrever-te, mas as palavras fogem-me, como se me dissessem, “ Agora não! Espera que venham outras de nós, com outros sentires, Esper...
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Hoje não escrevo. Doem-me as palavras. As minhas, também... choro sózinho, sem elas, no vazio. além..
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Não te vejo. Escuto-te o olhar... Serenamente, com o vento, a voar.
15 comentários:
Um abraço e mil sorrisos coloridos para ti. Ainda assim, acho que deverias pintar o céu de alegrias. Um bom fim de semana, Betty :)
Escritas choram menos... doem menos ;) Bjs
Gostaria de saber escrever por ti: palavras que limpassem as tuas lágrimas e acalmassem as tuas dores...
(beijo)
Mais que a dor das palavras é a sua ausência que nos faz sofrer. Por vezes o olhar não basta, precisamos de sentir o colorido de cada signo, de cada traço, de cada som que as letras desenhadas conteem. Não te zangues com as palavras, Almaro, deixa que elas fluam em ti e de ti.
Beijinhos.
Mais que a dor das palavras, é a sua ausência que nos faz sofrer. Porque nem sempre o olhar basta, por vezes necessitamos dos signos, dos traços, do som das letras que nos harmonizam com o mundo. Não te zangues com as palavras, Almaro, deixa que elas fluam em ti e de ti.
Beijinhos.
dois comentários...culpa dos meus dedos nervosos de mais. Desculpa, pensei que o primeiro não tinha saído!
Deixa as palavras sairem, amigo. Ou fica calado, se preferires. Mas estas pouquinhas já são tão belas! Quando é que o negro vai dar lugar ao arco-íris de todas as cores? Beijos
folhas: todos os dias pinto um pouco do céu, com as cores que lhe roubo quando ele é todo luz...
ridufa, vela de sorrisos: escrevo-as, vezes muitas com tinta-lágrima, outras pinto-as com cores muitas. chamo-lhe vida, a minha...
Almaro,
Nem sempre necessitamos de dizer, de escrever; tantas são as vezes em que o silêncio é um só. E basta. Nada mais é necessário. Porque tudo entendemos; tudo percebemos sem que nada seja escrito.
E depois,
Em tão poucas palavras, tu, consegues, sempre, dizer muito.
Um beijinho :)*
letras: não zé, elas não sublimam, sublinham...
incomformada: mas tu escreves, tens o dom do mistério da partilha que dilui e funde sentires...
musa, que lê, e escreve:a ausência, é um intervalo, é como um inspirar. Vezes muitas, preciso de sentir o vazio para recaminhar...
lique: o negro e o branco servem para dar as tonalidades a todas a scores do arco-iris, é com uma pitada de negro e pózinhos de branco, que criamos a nossa paleta. as nossas cores
amigateatro: sabes, as palavras não se escrevem, segredam os sussurros do nosso sentir. vezes várias, fogem-nos. é impossível o silêncio quando nos rodeamos da amizade das palavras...
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