Sou o que me resta do sentir, um reflexo de mim mergulhado, quase pedra, em água de rio que se (des) ondula em aguarelas que se fingem cor, (des) centradas do existir...
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não uso tempos, nem agendas ou instrumentos outros que meçam pedaços do existir. é jeito meu. por isso passar de um ano para o outro é cousa...
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Queria escrever-te, mas as palavras fogem-me, como se me dissessem, “ Agora não! Espera que venham outras de nós, com outros sentires, Esper...
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Hoje não escrevo. Doem-me as palavras. As minhas, também... choro sózinho, sem elas, no vazio. além..
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Não te vejo. Escuto-te o olhar... Serenamente, com o vento, a voar.
4 comentários:
Não podes ser só reflexo de ti. A água do rio passa, tu ficas e tens que te centrar no (teu) existir. Beijos
pedra de rio, facilita o suave escorrer da água, atrai reflexos de luz, desdobra-os em coloridos múltiplos...
sentir (des)ondulando a corrente, lembra a fugacidade do existir mas movendo-se, negando a imobilidade do leito do rio...
beijinho, Almaro.
Tinha um comentário interesante para este post. Mas levou tanto tempo a abrir a caixa mágica, que me esqueci.
Era qualquer coisa como.. só vivemos porque sentimos, quqlquer coisa de comos somos reflexos das nossas vontades, qualquer coisa como cores que somos nós. Qualquer coisa como.. somos nós que pintamos as cores do nosso destino. Existimos para sermos felizes. E para fazermos os outros felizes. Essa é uma mensagem do Dalai Lama. Um beijo
Gostei do conceito... Ser [seja o que for] já é uma grande vitória ;) Bjs
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