Caminho decidido, comigo. Vou, sem as palavras que me lembram menino. Bato à porta e entro, ausente e sério, austero e digo-Me, sem o menino.
Relembro o que os Mestres mostraram, para saber se é dúvida, se é medo, coragem ou cobardia, o ter que ser sério e frio, para voltar a sentir o menino…
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não uso tempos, nem agendas ou instrumentos outros que meçam pedaços do existir. é jeito meu. por isso passar de um ano para o outro é cousa...
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Hoje não escrevo. Doem-me as palavras. As minhas, também... choro sózinho, sem elas, no vazio. além..
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Queria escrever-te, mas as palavras fogem-me, como se me dissessem, “ Agora não! Espera que venham outras de nós, com outros sentires, Esper...
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Vou fazer uma pausa. Cousa necessária em alturas de Presépio. É época de caminho. É por aí que vou, sem demoras que é viagem por dentro… Um ...
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