Bate-me à porta.
Só.
O coração salta-me em descompasso, em grito surdo que me assusta. Olho e olho-me perdido no vazio de quem me chama.
Só.
Não encontro rosto, nem feições, nem lágrima, nem emoção. Salto-me em muro que se ergue.
Só.
Explosão de dor que persegue, que corre, que encontra e arde.
Só.
O espelho estilhaça em sangue de menino que olha, que Te olha.
Só.
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
não uso tempos, nem agendas ou instrumentos outros que meçam pedaços do existir. é jeito meu. por isso passar de um ano para o outro é cousa...
-
Hoje não escrevo. Doem-me as palavras. As minhas, também... choro sózinho, sem elas, no vazio. além..
-
Queria escrever-te, mas as palavras fogem-me, como se me dissessem, “ Agora não! Espera que venham outras de nós, com outros sentires, Esper...
-
Vou fazer uma pausa. Cousa necessária em alturas de Presépio. É época de caminho. É por aí que vou, sem demoras que é viagem por dentro… Um ...
Sem comentários:
Enviar um comentário