Caem-me gotas de sombras, em cinzas esbatidas pelo vento. O desenho esconde-se, não vá perder o sentir. Espreita, curioso, o Eu que me brinca, que se joga em tropelias do VER.
Há desenhos assim, cheios de mistérios que deambulam em cabra-cega, nos labirintos do aqui.
Há desenhos assim, cheios de mistérios que deambulam em cabra-cega, nos labirintos do aqui.
4 comentários:
...recordar e não querer recordar, pode ser também, um jogo de cabra-cega. Não é preciso ver para sentir, basta fechar os olhos...e tudo está aí, palpitante.
Gostei muito, muito, da tua poesia!
Continua a descrever os desenhos e as imagens em mistérios labirinticos daqui.
Gostei no novo visual. Abraço
...e eu vejo daqui...os desenhos de mistéros desvendados...
Bem sei...tenho andado...fugida! Agora está tudo melhor. Depois explico! Bjs
Imagino o pintor... os olhos vendados, rendido à tinta negra, rendido ao sentir do pincel, confundido com os traços que desenha...
Enviar um comentário