06 maio 2004
lágrimas de uma árvore triste que me dava bom dia…
Encoberta de névoa que te esbatia as cores, fingiste-me sorriso. Olhei-o lágrima, vermelho-Outono, em folha que caía. Perguntei-te porque me fingias cores em tempo de verdes-criança. Ofereceste-me lágrima, outra, em amarelos-escuros-que-não-gostavam-de-castanhos. Vi que choravas e que não era névoa que te encobria, mas a indiferença de quem por ti passava e não te via...
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Vou fazer uma pausa. Cousa necessária em alturas de Presépio. É época de caminho. É por aí que vou, sem demoras que é viagem por dentro… Um ...
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