Mestre, fui visitar-te!
Estavas pendurado, ainda sonho, quase Homem-menino em paredes pintadas a electrico-lisboa.
Foi encontro estranho, porque o foi, o sentir e o ver-te evoluir, em desenho, em movimento, sozinho, todo ao mesmo tempo…
(Os traços estavam lá todos, depois , ah depois, andaste a bricar com os olhos e foste crescendo, até...começar...)
(Retratos do sentir na visita à exposição de Mestra Almada Negreiros “ El Alma de Almada el impar: obra gráfica 1926-1931" no Palácio das Galveias em Lisboa.)
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