14 maio 2004

quando andamos a passear um sorriso, esquisito, sem jeito...

Andei dia todo, com um poema no peito,
não tinha forma, nem rima,
não tinha jeito,
não cabia em palavra,
era,
perfeito…

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não uso tempos, nem agendas ou instrumentos outros que meçam pedaços do existir. é jeito meu. por isso passar de um ano para o outro é cousa...