09 dezembro 2003

silêncios

As palavras perdem-se no filtro da disponibilidade. Ficam como que arquivadas à espera de uso para nascerem em composição.
O tempo que não se inventa, actua como filtro de silêncios e de transparências do poema que procura desesperadamente a cor...

Sem comentários:

não uso tempos, nem agendas ou instrumentos outros que meçam pedaços do existir. é jeito meu. por isso passar de um ano para o outro é cousa...