O mundo está carregado de muros, de casas, de janelas, de telhados, em labirintos de sombras pesadas.
Cidades, seguidas de cidades, de vilas e aldeias.
Pesadas.
Poluídas de gentes que esvoaçam como pombas, porém tem poetas que se fingem gaivotas e se desenham de Mar, pintado de velas despenteadas de navegar(es).
21 fevereiro 2005
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4 comentários:
...mas as gaivotas são livre e os poetas...nem sempre! Embora o devessem ser...
Carinho, BShell
pois, mas a liberdade é tão subjectiva...
gosto mais disto com comentarios!!assim posso, sempre que me atevo,deixar um abraço.saudades mano poeta-gaivota/mar.nani
São assim as cidades, cheias de barulhos, de sombras e de vida. Gosto de sentir o seu pulsr. Gosto da minha Lisboa.
beijos, Almaro.
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