Vagabundo-me no tempo, à procura das memórias do que não vivi.
Não é viagem nem sonho, é uma liberdade infinita que se transporta na alma...
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não uso tempos, nem agendas ou instrumentos outros que meçam pedaços do existir. é jeito meu. por isso passar de um ano para o outro é cousa...
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Queria escrever-te, mas as palavras fogem-me, como se me dissessem, “ Agora não! Espera que venham outras de nós, com outros sentires, Esper...
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Hoje não escrevo. Doem-me as palavras. As minhas, também... choro sózinho, sem elas, no vazio. além..
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Não te vejo. Escuto-te o olhar... Serenamente, com o vento, a voar.
1 comentário:
na busca das memórias que (julgamos) que não vivemos...se memórias elas são, em algum local do infinito do ser,acontecido...
realmente!comentar para quê?! :) agora apetece apenas sair e fazer shuuuuttttt...
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