Desenho-te, não corpo, mas saudade, em traços de aguarela, sem formas. Manchas de lágrimas coloridas, esbatidas em azuis-calmos-de-mar-gaivota…
Pergunto-te, em que cores te escondes, em que traços te sorris, para os pintar e (re)colorir, em pinceladas doces, continuas, unas, sem fim, e afogar esta dor que permanece cega, em mim…
28 junho 2004
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
não uso tempos, nem agendas ou instrumentos outros que meçam pedaços do existir. é jeito meu. por isso passar de um ano para o outro é cousa...
-
Hoje não escrevo. Doem-me as palavras. As minhas, também... choro sózinho, sem elas, no vazio. além..
-
Queria escrever-te, mas as palavras fogem-me, como se me dissessem, “ Agora não! Espera que venham outras de nós, com outros sentires, Esper...
-
Vou fazer uma pausa. Cousa necessária em alturas de Presépio. É época de caminho. É por aí que vou, sem demoras que é viagem por dentro… Um ...
Sem comentários:
Enviar um comentário