Perdi-me nas páginas de um livro, onde cada palavra, cada frase me soube a vinho do Porto (o sabor da terra, da uva, do sol, do suor, da alegria, do vento e a luz da paisagem em paladar que se degusta e não se quer que tenha fim). Saboreei as e retive-as numa confusão de sensações, entre a emoção e o prazer.
E assim fiquei, como que atropelado por um enorme bem-estar que me inibiu a palavra.
Hoje vivi na alma emprestada do poeta e confortei-me.
01 outubro 2003
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
não uso tempos, nem agendas ou instrumentos outros que meçam pedaços do existir. é jeito meu. por isso passar de um ano para o outro é cousa...
-
A forma menos passiva de estar na vida é a da entrega. Digo isto com toda a convicção que me vai na alma, porque a entrega, não é mais do qu...
-
Vou fazer uma pausa. Cousa necessária em alturas de Presépio. É época de caminho. É por aí que vou, sem demoras que é viagem por dentro… Um ...
-
escureceu uma brancura-de-nevoeiro, onde nem os passos se sentem. hesitantes. medrosos…( ou como é sempre necessário luz outra, quando nos p...
Sem comentários:
Enviar um comentário