28 novembro 2003

na corda bamba

Cortei o chão em passos fundos, com a raiva de uma charrua, em linha recta sem destino, com a alma de saltimbanco em equilibro trapezista.
Silêncio, por favor!
Não! não toquem o tambor, fechem os olhos, deixem-me olhar sozinho o caminho!

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não uso tempos, nem agendas ou instrumentos outros que meçam pedaços do existir. é jeito meu. por isso passar de um ano para o outro é cousa...