Carrego ás costas uma mochila, cheia de tempo. Vou montanha acima, esquecido da chave e do peso.
Vagueio, vagabundo no espaço.
Não procuro.
SOU!
23 agosto 2004
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3 comentários:
Esse poder de abstracção, de não procurar, "apenas" ser, é algo que eu não tenho. Às vezes, só às vezes, tenho pena. Bjs
Eu sei!...
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