Quando agarro num lápis, a copiar fantasias que nascem no contorno do olhar, esqueço-me do existir, esfumo-me no desenho que se (des)linha em sentires. Quando (des)contorno, forma ou alma, não sei se sou olhar ou lápis de giz que se esvoaça em pó, de cor que só ele sabe...
13 agosto 2004
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1 comentário:
O lápis ou o giz não são autónomos em relação ao teu olhar. Aquilo que desenhas, copiando fantasias, só pode ser o que vês (tu, eventualmente não os outros). Bjs
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