18 fevereiro 2004

chávena de café

Deambulo pensamentos em movimentos lentos de chávena de café.
Inalo recordações em matizes amarelo-laranja de sentimentos que a memória teima em fugir e que se prendem em aromas de jarra de flores em quadro de pinceladas livres no qual não me atrevo a fixar cores.

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não uso tempos, nem agendas ou instrumentos outros que meçam pedaços do existir. é jeito meu. por isso passar de um ano para o outro é cousa...