23 fevereiro 2004

marinheiro de almas

Fiquei sentado a ver-Me partir e juntar-Me às folhas de árvore que insistem em colorir o imaginário de quem se sente bem com os tons de Outono.
Tonalidade que se sente no ar, em qualquer lugar, em qualquer hora e que se cola à pele (como humidade africana) e nos transforma em marinheiros de almas...

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não uso tempos, nem agendas ou instrumentos outros que meçam pedaços do existir. é jeito meu. por isso passar de um ano para o outro é cousa...