04 setembro 2003

luz

Ah, como é bom acordar com o sorriso das cores, sem o peso da densidade interrogativa da tempestade, que ofusca o desenho inibido de dançar na tela.

Sem comentários:

não uso tempos, nem agendas ou instrumentos outros que meçam pedaços do existir. é jeito meu. por isso passar de um ano para o outro é cousa...