17 setembro 2003

monólogo de um anjo

Olhei uma árvore que me disse: abraça-me!
Olhei uma gaivota que me disse: acolhe-me!
Olhei um homem que me disse: afasta-te!
Abracei o homem, senti-me árvore e voei!

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não uso tempos, nem agendas ou instrumentos outros que meçam pedaços do existir. é jeito meu. por isso passar de um ano para o outro é cousa...