Entre as inúmeras possibilidades de acasos, em cada instante só te cabe Um, e nesse que é teu, gravitam outros incontáveis acasos que serão o Um de cada outro que te envolve O viver.
É nesse acaso, (sem dimensão para o olhar e o sentir) que uma simples flor, (desenhada na beleza de ser apenas flor), cabe na tua mão e simultaneamente não cabe no Universo, tamanho é o seu existir e a sua cor.
É assim que surge o Multiverso, contemporaneamente ínfimo e gigante…por isso devemos ter muito cuidado com o existir, porque os nossos instantes são determinantes para a Alma do Universo…
Nota: pede-se desculpa a quem lê, toda esta confusão exotérica. A ideia está embrulhada, labiríntica, mas estas coisas do imponderável, dos instantes e dos acasos são coisas de alma e essa não se deixa explicar, mesmo que ande distraída…
Vou olhar com mais detalhe esta coisa estranha do Multiverso / Universo, porque andei quase meia vida à procura do UM, e agora assim sem mais, sem pedir licença aparece outro UM simultâneo , paralelo "insomável "que me desordenou a serenidade do existir...
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