13 julho 2005

tonalidades brancas

Pintei um branco que só a gaivota sabe e salguei-me nos céus-vermelho-sangue…
Hoje sou “pôr-de-gaivota” que se esconde no horizonte-verde-mar…
Pintei um branco que só a dor sabe e tatuei uma lágrima doce que beijou o mar…

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não uso tempos, nem agendas ou instrumentos outros que meçam pedaços do existir. é jeito meu. por isso passar de um ano para o outro é cousa...