Pintei um branco que só a gaivota sabe e salguei-me nos céus-vermelho-sangue…
Hoje sou “pôr-de-gaivota” que se esconde no horizonte-verde-mar…
Pintei um branco que só a dor sabe e tatuei uma lágrima doce que beijou o mar…
13 julho 2005
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
não uso tempos, nem agendas ou instrumentos outros que meçam pedaços do existir. é jeito meu. por isso passar de um ano para o outro é cousa...
-
Hoje não escrevo. Doem-me as palavras. As minhas, também... choro sózinho, sem elas, no vazio. além..
-
Vou fazer uma pausa. Cousa necessária em alturas de Presépio. É época de caminho. É por aí que vou, sem demoras que é viagem por dentro… Um ...
-
Queria escrever-te, mas as palavras fogem-me, como se me dissessem, “ Agora não! Espera que venham outras de nós, com outros sentires, Esper...
Sem comentários:
Enviar um comentário