Sentei-me num tapete-de-sombra e voei em cada cor que se escondia de mim .
Tapete mágico, (de luzes-de-lua-nevoeiro, que me percorre as veias da alma, sem medos nem angustias, fundo), quase cristalino,
Vou,
Em estado-puro, num cavalgar desenfreado, sem rédeas, nem universos.
Sou saltibanco-de-fantasias, longe do Mundo…
Sou o Mar que me habita,
Onda-elefante,
Muro,
Pedaço de nada, de mim,
Volátil,
Mudo…
Voo, em tapete-sombra, embondeiro-muribundo, entre espelhos-do-eu,
e escrevo,
lá,
no alto, no (des)mim, nas estrelas do Mar-Egeu,
“Hoje, sou o acaso,
Pedra solta,
Papagaio-de-papel,
Sou,
todas as letras que não se escrevem em mim,
Pedaço de alma,
In-verso,
Arlequim”
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1 comentário:
Hoje és...
um poema...
em maré alta
de
todas as marés...
Gostei... assim... simplesmente.
Um abraço ;)
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