Escrevo lágrimas de guitarra que só ela sabe pintar,
toca em bailados
de-di-lha-dos,
em-sons-de-sol,
a-la-dos,
numa história de encantar…
Não tem reis,
nem princesas,
nem rainhas,
nem sapos,
é fado que sente numa noite de luar.
Sal-ti-ta a musica,
leva a cor e o olhar…
Quente esta musa,
que ousa amar,
sopra a guitarra,
sozinha,
num som de embalar.
Não é sonho,
nem gaivota,
é fantasia que toca para a cigana-de-olhos-de-mar,
soltar o corpo,
e
dançar…
sal-ti-ta-a-ci-ga-na,
nas cordas bambas
desta guitarra que chora
a cantar...
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3 comentários:
Querido Almaro
Cheguei! Já tirei aquele mar que te dava cabinho dos nervos
Como eu Adoro este teu “Fado” é lindo.
É divinal tudo o que escreves!
Um beijo Grande
Fado...
é saudade...
de palavras no coração...
;)
ESte fado...não poderei comentar...porque este fado é simplesmente e tão só um fado....
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