17 março 2004

caixa de cartão

Tenho uma caixa de cartão onde guardo o meu olhar, que fica a criar cores para me contar em palavras…
Todos os dias, sento-me fixo no longe a ouvir as histórias que ele me conta apenas com sete palavras, misturadas e segredadas em brincadeira de criança.

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não uso tempos, nem agendas ou instrumentos outros que meçam pedaços do existir. é jeito meu. por isso passar de um ano para o outro é cousa...