29 março 2004

encontro com Ele, com o rio...

Revisito-o, escuto-o e vejo-o, mas não são os sons, a melodia, a cumplicidade dos tons, que me inspiram, é a sua quietude. Corro, em fuga de mim, à procura do limite, com ele, e para ele. Teste do olhar, alimento do sentir. Fundo-me na paisagem, na imagem, e o limite ali está a chamar-me, a ouvir-me a viver-me…

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não uso tempos, nem agendas ou instrumentos outros que meçam pedaços do existir. é jeito meu. por isso passar de um ano para o outro é cousa...