Escrevo sem parar,
folhas mortas,
sem alma,desordenadas,
pintadas de raiva, sem sentido.
Piso-as,
sujo-as,
desentendo-as no que me gritam.
Uma a uma,
Moldo-as,
transformo-asem labareda que se esfuma,
caindo...
Caminhos trocados
labirintos…
cobertos de espuma.
Cenário sem actores,
fingindo…
08 março 2004
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
não uso tempos, nem agendas ou instrumentos outros que meçam pedaços do existir. é jeito meu. por isso passar de um ano para o outro é cousa...
-
A forma menos passiva de estar na vida é a da entrega. Digo isto com toda a convicção que me vai na alma, porque a entrega, não é mais do qu...
-
Vou fazer uma pausa. Cousa necessária em alturas de Presépio. É época de caminho. É por aí que vou, sem demoras que é viagem por dentro… Um ...
-
escureceu uma brancura-de-nevoeiro, onde nem os passos se sentem. hesitantes. medrosos…( ou como é sempre necessário luz outra, quando nos p...
Sem comentários:
Enviar um comentário