22 junho 2005

dimensões

O infinito,
tem,
entre outros,
dois tamanhos e um é MAIOR que o outro…
Não há infinito como o de uma criança…
Quando crescemos, ele encolhe, mingua, nos filtros que usamos no abuso de o olharmos por dentro, o nosso infinito passa a ter o tamanho do nosso “por dentro”…
Só o infinito de uma criança salta dos olhos…e é esse salto que o transforma em ENORME

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não uso tempos, nem agendas ou instrumentos outros que meçam pedaços do existir. é jeito meu. por isso passar de um ano para o outro é cousa...