Gastei-me inteiro no dia.
Gota a gota de mim.
Não me sobrou nada.
Houvesse inteligência, minha e não tentaria em teimosia desenfreada empurrar a montanha. Subiria a sua encosta e de caminho ainda veria o mar e sentiria a brisa a abraçar-me. Assim, estou sem o dia e sem forças, esvaído num nada, aterrador.
Vou fechar os olhos e procurar o sol…
In " Apontamentos para um manual da serenidade ", ou como a harmonia se deve procurar no ponto que absorve a menor energia, num total empenhamento do existir...
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
não uso tempos, nem agendas ou instrumentos outros que meçam pedaços do existir. é jeito meu. por isso passar de um ano para o outro é cousa...
-
Hoje não escrevo. Doem-me as palavras. As minhas, também... choro sózinho, sem elas, no vazio. além..
-
Vou fazer uma pausa. Cousa necessária em alturas de Presépio. É época de caminho. É por aí que vou, sem demoras que é viagem por dentro… Um ...
-
Queria escrever-te, mas as palavras fogem-me, como se me dissessem, “ Agora não! Espera que venham outras de nós, com outros sentires, Esper...
2 comentários:
"Vento muda
ares de chuva
tua chegada..."
Almaro vim aqui deixar-te um carinho...Gosto da tua alma...é linda até na dor...
Beijos ternos!!!
NANE
Hoje sou eu que estou gasta. Inteiramente. Tanto que me esforço para me expressar e saiem-me palavras soltas que nem sei se têm sentido... Também não precisam ter.
Há dias assim. Só resta deitar e acordar rejuvenescida. No corpo e na alma.
Beijinho *
Enviar um comentário