Deixo-me invadir pela terra, castanha, escura, lavrada e solto-me pó, com o vento…
Não há liberdade maior do que ser pó de terra à procura de semente e viajar em gota de água.
(já imaginaram a quantidade de cores em que se pode transformar um grão de pó de terra-castanha-escura? Verde-de-prado-novo, vermelho-de-papoila, violeta-dela-própria, de amores perfeitos, cada um com a sua, amarelo-sol, continuem, continuem….ou escolham uma, não há nada melhor do que cada qual escolher a cor em que se transforma quando num dia ao acaso, se sentem grão de pó e liberdade suficiente para voar sem destino)
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9 comentários:
Apesar do sol lá fora, o meu dia está cinzento.
Ao ler este texto, apeteceu-me pegar num grão de terra castanho-escuro e torná-lo cor-de-laranja-avermelhado.
Preciso de cores quentes *
presenciei esse momento,tu de cócoras a senti-la, sulco a sulco prenhe de cor-castanhos-promessas de verdes-seiva-vida...ao som da agua corrente e revolta do sorraia,e do coachar das rãs.e trouxe tambem o coraçaõ cheio de promessas de tantas outras cores!!
foi um fim de manhã com sentires de uma infancia-saudade-memoria-feliz.beijos
nani
terra, deusa-mãe, poderosa e serena, fonte de vida.
beijinhos, Almaro.
Que bom que vc voltou...
BJS
ANIS
Imagino...e sei que essa terra, essa chão...são também meus...ainda são.
Sempre, Blueshell
Imagino...e sei que essa terra, essa chão...são também meus...ainda são.
Sempre, Blueshell
Imagino...e sei que essa terra, essa chão...são também meus...ainda são.
Sempre, Blueshell
Vamos lá a ver se hoje dá para comentar.. Bj e bom fds da Fernanda
Como te entendo...Abraço Laura
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