É dia da cidade.
De festa.
Dia de Joana.
Santa.
Tocam os sinos, a fanfarra…
Há perfume a pipocas,
algodão,
foguetes.
Discursos aqui,
ali,
com sentido e não
palmas ali,
aqui,
sentidas,
ou sem emoção,
joguetes...
É dia de festa,
de cores,
procissão.
Pandeiretas,
pandas,
como velas,
ao vento…
Afasto-me,
lento.
Sou moliceiro navegante,
enfunado de levante,
barco perdido,
distante,
ao relento..
12 maio 2005
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
não uso tempos, nem agendas ou instrumentos outros que meçam pedaços do existir. é jeito meu. por isso passar de um ano para o outro é cousa...
-
A forma menos passiva de estar na vida é a da entrega. Digo isto com toda a convicção que me vai na alma, porque a entrega, não é mais do qu...
-
Vou fazer uma pausa. Cousa necessária em alturas de Presépio. É época de caminho. É por aí que vou, sem demoras que é viagem por dentro… Um ...
-
escureceu uma brancura-de-nevoeiro, onde nem os passos se sentem. hesitantes. medrosos…( ou como é sempre necessário luz outra, quando nos p...
1 comentário:
E já passou...
Bom fim-de-semana.
Enviar um comentário