25 maio 2005

se a existência se resume ao" ter e não ter"...não tenho!

Não tenho invisibilidades…
Até a imaginação se põe a dançar com uma bailarina-borboleta (que se diverte em sombras), ao som de uma guitarra que se abraça a uma trompete que se finge piano e fala comigo em sussuros de feiticeiro africano...( colorido em tons de Malagatana)

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não uso tempos, nem agendas ou instrumentos outros que meçam pedaços do existir. é jeito meu. por isso passar de um ano para o outro é cousa...