30 maio 2005

tempo(s)

Desenhei uma onda pendurada no céu em forma de cavalo-marinho-azul e que me sussurra histórias do vento.
Olho-a e o longe…
Voo-me a descoberta do Tempo que me coube...
Cabe inteiro no que vou gastar até me fundir no horizonte…

In “ apontamentos para um manual da serenidade", ou como mesmo que alguém resolva brincar com a nossa linha do horizonte, o nosso espaço-tempo cabe inteiro no nosso querer de ir sempre além…

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não uso tempos, nem agendas ou instrumentos outros que meçam pedaços do existir. é jeito meu. por isso passar de um ano para o outro é cousa...