24 abril 2004

amanhã

Recordo menino-flor, vermelha, encarnada que guarda em arma fria, carregada, fotografia, antiga que se revolta, libertada…
Pergunto-me indignado e lúcido, triste e revoltado, até quando o símbolo que liberta, é arma disparada…

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não uso tempos, nem agendas ou instrumentos outros que meçam pedaços do existir. é jeito meu. por isso passar de um ano para o outro é cousa...