Escondeu-se num copo esguio, cheio de reflexos, em corpo de” arte-nova”, de cigarrilha igual, de fumo ausente. Imaginei-lhe musica, em paços doces, em abraço uno. Capto-lhe os odores, o perfume, em sons de saxofone triste. Fecho os olhos e durmo...
"Anjo da guarda?"
"Fada sininho?"
Não sei resposta, levou-me a alma, em silêncio...
Devagarinho...
02 abril 2004
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