16 abril 2004

presença

Não sei se tens asas, se és presença, se és olhar que se intersecta no meu, mas sei que aí estás, a inventar-me histórias, a colorir-me a paisagem, a orientar-me o sentido. És sombra colorida que murmura, melodia que esvoaça em vento. Estás e empurras-me ao de leve, sem te mostrares. Estás, em forma de nada, disfarçado em mim e para mim…

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não uso tempos, nem agendas ou instrumentos outros que meçam pedaços do existir. é jeito meu. por isso passar de um ano para o outro é cousa...