As palavras que hoje gravo, não são minhas, foram contadas em jeito de história.
É história que se transmite.
É história de gerações.
Meu é só o sentir que elas provocam, em cada passo que dou no meu caminho, vá ele por onde for...
Agarrei nelas e devolvo-as ao vento, para se viverem...
"Mãe, mãe, tu mentiste-me!
Porque o dizes, meu filho?
Disseste-me que Deus estava em todo o lado e não é verdade, Mãe! Hoje andei pela praia e só vi as minhas pegadas na areia...
Andas muito distraído, filhote. As pegadas que viste na areia, eram as Dele, que te levava ao colo..."
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
não uso tempos, nem agendas ou instrumentos outros que meçam pedaços do existir. é jeito meu. por isso passar de um ano para o outro é cousa...
-
Hoje não escrevo. Doem-me as palavras. As minhas, também... choro sózinho, sem elas, no vazio. além..
-
Vou fazer uma pausa. Cousa necessária em alturas de Presépio. É época de caminho. É por aí que vou, sem demoras que é viagem por dentro… Um ...
-
Queria escrever-te, mas as palavras fogem-me, como se me dissessem, “ Agora não! Espera que venham outras de nós, com outros sentires, Esper...
6 comentários:
se tens um deus que te leva ao colo podes considerar-te feliz, não?
gostei muito do texto.
LetrasAoAcaso
Sem surpresa, porque nos habituaste á qualidade literária, deparo-me com mais um excelente texto.
Um abraço
Muito bonito este texto. Fez-me sorrir.
:)
Bela escolha para se começar o fim de semana que aí vem. Este texto é engraçado e também me fez sorrir. Bom fim de semana Almaro.
Bjos.
:)
Olá amigo, boa noite! Bela história a que aqui contas, mesmo sendo só palavras que devolves ao vento. O vento trouxe-as até aqui e soube-me bem lê-las. Bjs
Enviar um comentário