22 dezembro 2004

portas por abrir

Ah, com gostaria de ser um livro e de me metamorfosear em cada um dos sentires que nascem entre a folha, a palavra e o olhar, de cada um que se finge na história e que não chega a germinar.
É no que se passa entre o "olhar e a coisa", entre a imagem e o desenho, entre a história e a palavra, entre o ser e o existir que se encontra a porta do maravilhar…

Sem comentários:

não uso tempos, nem agendas ou instrumentos outros que meçam pedaços do existir. é jeito meu. por isso passar de um ano para o outro é cousa...