Ah, com gostaria de ser um livro e de me metamorfosear em cada um dos sentires que nascem entre a folha, a palavra e o olhar, de cada um que se finge na história e que não chega a germinar.
É no que se passa entre o "olhar e a coisa", entre a imagem e o desenho, entre a história e a palavra, entre o ser e o existir que se encontra a porta do maravilhar…
22 dezembro 2004
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