Pára!
Assim tal qual, em qualquer lugar, a qualquer hora.
Pára e sente-te a existir!
As cores, tuas,
do sol ou da terra,
de um beijo ou de um abraço,
do mar ou de uma gaivota,
de uma criança ou de uma flor,
de um rio ou de um anjo,
tocarão uma melodia que só tu ouvirás no silêncio.
O que ouves és tu a segredar-te, a vida...
17 janeiro 2005
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2 comentários:
shuuuuuutttttt....
Muito interessante o teu texto/poema. Efectivamente são necessários momentos de silêncio para ouvirmos o nosso ente. Amita //brancoepreto
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