Há um corvo que me persegue o imaginário e que come girassóis. Talvez por isso não seja negro…Só não entendo porque o pinto sempre de vermelho-fantasma e não de amarelos…
Será porque me assusta com o seu segredar? Ou porque sou vazio-borboleta que se finge gaivota, não come girassóis e se esconde no mar?
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
não uso tempos, nem agendas ou instrumentos outros que meçam pedaços do existir. é jeito meu. por isso passar de um ano para o outro é cousa...
-
A forma menos passiva de estar na vida é a da entrega. Digo isto com toda a convicção que me vai na alma, porque a entrega, não é mais do qu...
-
Vou fazer uma pausa. Cousa necessária em alturas de Presépio. É época de caminho. É por aí que vou, sem demoras que é viagem por dentro… Um ...
-
escureceu uma brancura-de-nevoeiro, onde nem os passos se sentem. hesitantes. medrosos…( ou como é sempre necessário luz outra, quando nos p...
3 comentários:
Tenho um corvo a viver no meu jardim. É preto, vulgar, inquieto, sério, meticuloso. Não o sei pintar. Limito-me a olhá-lo sem que ele saiba. E a apreciar cada voo. Bj da Fernanda
talvez porque represente a vida...
beijos, Almaro
Gastronomias? Ah, sim os girassóis. O teu corvo tem a cor dos pesadelos. Eu prefiro os corvos negros, tal e qual. Não deixam de ser inquietantes. beijos
Enviar um comentário