Vem…
Anda…
Não sei se é musica. É chamamento, que percorre o corpo, e se prende nos passos.
Só eu vou, o resto fica. Não sei o que fica, e se o que fica sente. É flauta mágica que encanta e me chama. Só a forma se esquece, quase estátua, sem vida.
Anda…
Vem…
Oiço mar, da praia para onde ia, e vou, não sei se na gaivota, se na onda, se no vento ou na brisa, apenas vou…
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não uso tempos, nem agendas ou instrumentos outros que meçam pedaços do existir. é jeito meu. por isso passar de um ano para o outro é cousa...
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Queria escrever-te, mas as palavras fogem-me, como se me dissessem, “ Agora não! Espera que venham outras de nós, com outros sentires, Esper...
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Hoje não escrevo. Doem-me as palavras. As minhas, também... choro sózinho, sem elas, no vazio. além..
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Não te vejo. Escuto-te o olhar... Serenamente, com o vento, a voar.
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