“Temos a tendência para colocarmos a Verdade bem lá no fundo do nosso Sentir. Quando a vemos, colocamos-lhe olhares interrogativos e transformamo-la em pensamento profundo, com sentires de propriedade e sentido único… “
In “apontamentos para um manual da serenidade, ou a forma de ensinar que basta retirar o peso que lhe colocamos, para ela (verdade), suavemente emergir, e flutuar na vida sempre perto do nosso olhar. Mas cuidado, não lhe retires o lastro, todo de vez só, retira-o em tempo certo e cuidados muitos, não vá ela emergir vulcão e saltar à tua frente e em vez de flutuar voa-te para outros rios e ficas a olhá-la longe, como às cegonhas, que estão lá no alto, a rir-se de nós com o seu voar quase sem sombra…"
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não uso tempos, nem agendas ou instrumentos outros que meçam pedaços do existir. é jeito meu. por isso passar de um ano para o outro é cousa...
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Queria escrever-te, mas as palavras fogem-me, como se me dissessem, “ Agora não! Espera que venham outras de nós, com outros sentires, Esper...
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Hoje não escrevo. Doem-me as palavras. As minhas, também... choro sózinho, sem elas, no vazio. além..
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Não te vejo. Escuto-te o olhar... Serenamente, com o vento, a voar.
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