“Temos a tendência para colocarmos a Verdade bem lá no fundo do nosso Sentir. Quando a vemos, colocamos-lhe olhares interrogativos e transformamo-la em pensamento profundo, com sentires de propriedade e sentido único… “
In “apontamentos para um manual da serenidade, ou a forma de ensinar que basta retirar o peso que lhe colocamos, para ela (verdade), suavemente emergir, e flutuar na vida sempre perto do nosso olhar. Mas cuidado, não lhe retires o lastro, todo de vez só, retira-o em tempo certo e cuidados muitos, não vá ela emergir vulcão e saltar à tua frente e em vez de flutuar voa-te para outros rios e ficas a olhá-la longe, como às cegonhas, que estão lá no alto, a rir-se de nós com o seu voar quase sem sombra…"
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