Mestre, fui visitar-te!
Estavas pendurado, ainda sonho, quase Homem-menino em paredes pintadas a electrico-lisboa.
Foi encontro estranho, porque o foi, o sentir e o ver-te evoluir, em desenho, em movimento, sozinho, todo ao mesmo tempo…
(Os traços estavam lá todos, depois , ah depois, andaste a bricar com os olhos e foste crescendo, até...começar...)
(Retratos do sentir na visita à exposição de Mestra Almada Negreiros “ El Alma de Almada el impar: obra gráfica 1926-1931" no Palácio das Galveias em Lisboa.)
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
não uso tempos, nem agendas ou instrumentos outros que meçam pedaços do existir. é jeito meu. por isso passar de um ano para o outro é cousa...
-
A forma menos passiva de estar na vida é a da entrega. Digo isto com toda a convicção que me vai na alma, porque a entrega, não é mais do qu...
-
Vou fazer uma pausa. Cousa necessária em alturas de Presépio. É época de caminho. É por aí que vou, sem demoras que é viagem por dentro… Um ...
-
escureceu uma brancura-de-nevoeiro, onde nem os passos se sentem. hesitantes. medrosos…( ou como é sempre necessário luz outra, quando nos p...
Sem comentários:
Enviar um comentário