04 abril 2005

mar (és)



Deixem-me re-escrever o Mar, libertar todo este azul-esmeralda que há em mim, num abraço-labirinto...
Fundir-me, nesta névoa-de-azul-salgado e deslizar,
onda pelo ar
e...
lá no alto,
deixar de Ser e pairar-leve-só-sentir...

Mar(es) da Ericeira - Março 2005

4 comentários:

Vênus disse...

Mar
alaúde
de jade

Céu
labirinto
de cristal

Gaivota que veio
pra ficar
Dois mundos
num só lugar...

Que paz encontro aqui...Nas suas suaves palavras, lindas...
BJS
NANE

Vênus disse...

Mar
alaúde
de jade

Céu
labirinto
de cristal

Gaivota que veio
pra ficar
Dois mundos
num só lugar...

Que paz encontro aqui...Nas suas suaves palavras, lindas...
BJS
NANE

musalia disse...

gosto das imagens, mas ainda mais das palavras :). sinto-lhes a acalmia que vai chegando, devagar mas firmemente.

beijos, Almaro.

Fragmentos Betty Martins disse...

Como conheço bem este mar, Almaro!

O som das ondas que nos embalam... a sua voz rouca que nos chama!

Um beijo

não uso tempos, nem agendas ou instrumentos outros que meçam pedaços do existir. é jeito meu. por isso passar de um ano para o outro é cousa...