Não tenho pertenças.
Apenas o sentir e as suas sombras são meus (sobretudo estas, que me acompanham para lá do sentir...).
Tudo o resto, atravessa-me o Ver em velocidades descompassadas …
In “ Apontamentos para um manual de serenidade” ou como aprender a utilizar um filtro al-químico ( química da alma) que transmuta a matéria em emoções. Quanto mais lenta for a passagem, mais intenso é o sentir, maior é a nossa posse, maior o nosso património (mesmo que traga sombras. Não há filtros perfeitos, mesmo sendo destes, que não consta terem controlo de qualidade por manifesta incapacidade de se encontrar “padrão aferidor”…), ou como afinal está ao nosso alcance a transformação da matéria em (tes) ouro…
11 abril 2005
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1 comentário:
Todo o homem nasce nu, sem nada mais sobre a pele. Quando morre são os outros que o vestem. Nada temos de verdadeiro,de nosso, para alem do que temos cá dentro.
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