21 abril 2005

ser-se no EU

Ser coerente no caminho que se traça no dizer( ou no ser), não é ter sempre a mesma opinião.
O importante é que o que lhe dá forma (sentir, ver, ou coisas outras como a cor ou os silêncios), faça sempre parte do teu desenho e que cada Sim, que cada Não, te defina sem equívocos o NOME!

In “apontamentos para um manual da serenidade”, ou como devemos andar sempre ás voltas com um continuo interrogar para não cair involuntariamente fora do papel, ou como um esboço já diz tudo do nome de quem o sentiu no lápis...

1 comentário:

Fátima Santos disse...

é...é mesmo assim de tal e qual! e eu nem nunca sabia de dizer nem de pensar! é assim como mo dizem teus pensares feitos leres meus! é... e eu que nunca me tinha dado em deixar sentir esse pensar que andava cabriolando por aí como todo o pensar que não é teu, nem de ninguém...a gente simplesmente pega ele como assim como um ar que respira - e a\gente só sente ele quando não há - assim, esse pensar, que é agarrado e é então que se sabe a gente que faltava.É...tá tudinho já na ponta do lápis, na ponta do dedo, na tecla..."já diz tudo do nome de quem o sentiu" ...
(isto não é um beijinho?! então envio mais....)

não uso tempos, nem agendas ou instrumentos outros que meçam pedaços do existir. é jeito meu. por isso passar de um ano para o outro é cousa...