Não havia história, conto de fadas, saltimbancos ou brincadeira de palhaços que o sossegasse. Acordou com um Querer, não sabia qual, é certo, ainda estava desfocado no VER. Era intuição, impulso, vontade. Sabia que ia existir instante, por isso não estava para fantasias, estava cansado delas. Queria sentir, queria ter, queria ver-de-olhos, sem imaginação.
“Há dias assim”, pensou, “que nos queremos reais como no sonho que nos levou até aquele acordar…”
Levantou-se e foi…
26 junho 2004
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
não uso tempos, nem agendas ou instrumentos outros que meçam pedaços do existir. é jeito meu. por isso passar de um ano para o outro é cousa...
-
A forma menos passiva de estar na vida é a da entrega. Digo isto com toda a convicção que me vai na alma, porque a entrega, não é mais do qu...
-
Vou fazer uma pausa. Cousa necessária em alturas de Presépio. É época de caminho. É por aí que vou, sem demoras que é viagem por dentro… Um ...
-
escureceu uma brancura-de-nevoeiro, onde nem os passos se sentem. hesitantes. medrosos…( ou como é sempre necessário luz outra, quando nos p...
Sem comentários:
Enviar um comentário