15 junho 2004

palavras direccionadas , brancas…

Quando os braços caem e as lágrimas nos sobem na alma, resta-nos o silêncio e sentirmos a dança do sonho, que irreverente, nos empurra para a VIDA.

Sem comentários:

não uso tempos, nem agendas ou instrumentos outros que meçam pedaços do existir. é jeito meu. por isso passar de um ano para o outro é cousa...